Como todos sabemos, num passado não muito distante, os casinos costumavam ser mais frequentados por homens, e poucas mulheres eram vistas nestes locais.
Felizmente, esta situação mudou drasticamente nos últimos anos. Com efeito, neste artigo fazemos uma abordagem relacionada com esta temática e com os pontos que sustentam esta relação.
As mulheres conquistam o mundo do casino
Sim, conquistam mesmo! Muito porque, desde há alguns anos, com a digitalização (em Portugal tem sido incrível o quanto evoluíram as receitas na vertente online), as mulheres começaram a participar de forma mais ativa neste mundo.
Este novo cenário deve-se ao aparecimento de plataformas de jogo online, que levaram a um aumento da participação das mulheres. A conveniência, segurança, flexibilidade e privacidade do ambiente digital são algumas das principais razões pelas quais este público prefere jogar em casinos online.
De ano para ano, cada vez mais mulheres começam então a divertir-se com este gênero de jogos na internet, experimentando as diversas modalidades. Por outro lado, isto também acontece devido a campanhas e oportunidades, onde são as próprias marcas a proporcionar desafios e recompensas para cativar os utilizadores.
Assim, é muito natural ver mulheres nos topos dos rankings, com grandes quantias ganhas, mas, sobretudo, mostrando uma grande técnica de jogo no momento em que fazem as suas jogadas.
As mulheres e o seu excelente desempenho no mundo dos casinos
Há alguns anos, era muito comum associar casinos com mulheres idosas, que eram as únicas que frequentavam este tipo de local. E embora esta situação não tenha alterado muito e seja ainda hoje comum, o que mudou é que agora podemos ver um grande número de mulheres de diferentes idades a frequentar este universo de entretenimento.
Hoje em dia é normal ver raparigas muito jovens em casinos, sozinhas ou acompanhadas por um grupo de amigos.
Os jogos em que elas são mais suscetíveis de apostar são as slot machines, blackjack, o poker e a roleta.
Como jogam as mulheres?
Esta questão é do interesse de muitos, por as mulheres serem hoje em dia adversárias sérias e podem, por vezes, ser complicadas mesmo para profissionais. Em regra, jogam com bastante precisão e tentam evitar riscos elevados.
Participam também nas jogadas, mas tentam pensar em todas as opções possíveis de antemão.
Elas estão bem conscientes de como isto irá afetar o orçamento, por isso tentam não se arriscar, desfrutando do jogo, mas sem perder grandes somas. Vale a pena notar também que perdem menos do que os homens, pois compreendem perfeitamente porque vieram para cá e quais são os seus objetivos.
Claro que há profissionais que dedicam as suas vidas ao jogo, mas isto é antes a exceção à regra.
No fundo, as mulheres no jogo são práticas e económicas. Embora sejam mais propensas às emoções do que os homens, elas são muito cuidadosas durante as partidas.
Casinos? Um bom local para relaxar
Outra das razões mais importantes pelas quais as mulheres vão mais aos casinos está diretamente relacionada com o facto de estes locais proporcionarem-lhes um lugar de paz e sossego.
Algo que não conseguem encontrar na sua vida quotidiana, estando ligadas ao stress, ansiedade, ao trabalho e ao lar, que sobrecarregam por vezes a rotina diária.
Por outro lado, no que toca aos estabelecimentos online, o mesmo efeito. Neste caso, o facto de as mulheres “resistirem” a passarem demasiado tempo em frente ao ecrã pode até ajudá-las a controlar as suas emoções e os seus excessos, no sentido de adotarem uma atitude responsável face ao jogo (e até mesmo, controlo emocional diário).
Para concluir este artigo, lembrar mais visto que, ainda que existam muitas mulheres que por várias razões não podem ir a um casino e preferem fazê-lo virtualmente, nada paga a experiência física.
Embora seja uma grande satisfação receber qualquer prémio pela internet, não há dúvida de que a maior alegria é experimentada nos estabelecimentos físicos quando se ganha grandes prémios e se pode partilhar essa felicidade momentânea com outras pessoas, sejam elas amigas ou conhecidas.